quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
domingo, 19 de fevereiro de 2017
O presidente Donald Trump voltou a atacar, na manhã deste sábado
O presidente Donald Trump voltou a atacar, na manhã deste sábado (11), o Judiciário, dizendo que o sistema legal do país está "quebrado" após a decisão de uma corte de apelação mantendo a suspensão ao seu decreto que veta a entrada de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana.
"Nosso sistema legal está quebrado! '77% dos refugiados que tiveram a entrada permitida nos EUA desde a suspensão [do veto] a viagens vieram de sete países suspeitos' (WT) TAO PERIGOSO!", escreveu Trump, em referência a matéria do "Washington Times'.
A reportagem diz que 77% dos 1.100 refugiados que entraram no país desde a liminar concedida por um juiz federal de Seattle (no Estado de Washington), no último dia 3, até a última quinta-feira (9) são cidadãos de Síria, Iraque, Irã, Sudão e Somália -que junto com Líbia e Iêmen foram os países vetados por Trump em seu decreto.
A Folha fez um levantamento junto ao Centro de Processamento de Refugiados, que trabalha com o governo americano, do número de refugiados que haviam chegado desde a liminar até a sexta (10): 1.462, de 21 países. Destes, 402 eram sírios e 340 iraquianos.
O decreto assinado por Trump no último dia 27 proibia a entrada de refugiados de qualquer nacionalidade por 120 dias e de cidadãos desses sete países -que segundo ele, representam ameaça terrorista aos EUA- por 90 dias.
Consultado, o Departamento de Segurança Doméstica não revelou quantos indivíduos desses sete países teriam chegado aos desde que a liminar entrou em vigor.
Antes do ataque de sábado, o presidente já havia dito que os tribunais do país são muito "políticos" e que a audiência realizada pelos três juízes da corte de apelação que manteve a suspensão foi "vergonhosa". No último domingo, disse que o juiz James Robart, responsável pela liminar, e o sistema judiciário deveriam ser culpados se "algo acontecesse" nos EUA.
O juiz indicado para a Suprema Corte, Neil Gorsuch, chegou a afirmar a um senador democrata na quinta-feira que os ataques recentes do presidente ao Judiciário eram "desmoralizantes" e "desanimadores".
A declaração foi confirmada por um assessor de Gorsuch, mas, no dia seguinte, Trump disse que o democrata Richard Blumenthal tirou a fala de contexto.
MURO
Trump também usou as redes sociais para rechaçar estimativas de que o muro que deseja construir na fronteira dos EUA com o México custaria mais do que o previsto.
Relatório do Departamento de Segurança Doméstica estima o valor em US$ 21,6 bilhões -durante a campanha, o republicano afirmou que gastaria US$ 12 bilhões.
"Estou lendo que o muro vai custar mais do que o governo pensou, mas ainda não me envolvi no projeto ou nas negociações", disse. "Quando eu participar, assim como com os programas dos caças F-35 e do Air Force One, o preço virá abaixo."
"Nosso sistema legal está quebrado! '77% dos refugiados que tiveram a entrada permitida nos EUA desde a suspensão [do veto] a viagens vieram de sete países suspeitos' (WT) TAO PERIGOSO!", escreveu Trump, em referência a matéria do "Washington Times'.
A reportagem diz que 77% dos 1.100 refugiados que entraram no país desde a liminar concedida por um juiz federal de Seattle (no Estado de Washington), no último dia 3, até a última quinta-feira (9) são cidadãos de Síria, Iraque, Irã, Sudão e Somália -que junto com Líbia e Iêmen foram os países vetados por Trump em seu decreto.
A Folha fez um levantamento junto ao Centro de Processamento de Refugiados, que trabalha com o governo americano, do número de refugiados que haviam chegado desde a liminar até a sexta (10): 1.462, de 21 países. Destes, 402 eram sírios e 340 iraquianos.
O decreto assinado por Trump no último dia 27 proibia a entrada de refugiados de qualquer nacionalidade por 120 dias e de cidadãos desses sete países -que segundo ele, representam ameaça terrorista aos EUA- por 90 dias.
Consultado, o Departamento de Segurança Doméstica não revelou quantos indivíduos desses sete países teriam chegado aos desde que a liminar entrou em vigor.
Antes do ataque de sábado, o presidente já havia dito que os tribunais do país são muito "políticos" e que a audiência realizada pelos três juízes da corte de apelação que manteve a suspensão foi "vergonhosa". No último domingo, disse que o juiz James Robart, responsável pela liminar, e o sistema judiciário deveriam ser culpados se "algo acontecesse" nos EUA.
O juiz indicado para a Suprema Corte, Neil Gorsuch, chegou a afirmar a um senador democrata na quinta-feira que os ataques recentes do presidente ao Judiciário eram "desmoralizantes" e "desanimadores".
A declaração foi confirmada por um assessor de Gorsuch, mas, no dia seguinte, Trump disse que o democrata Richard Blumenthal tirou a fala de contexto.
MURO
Trump também usou as redes sociais para rechaçar estimativas de que o muro que deseja construir na fronteira dos EUA com o México custaria mais do que o previsto.
Relatório do Departamento de Segurança Doméstica estima o valor em US$ 21,6 bilhões -durante a campanha, o republicano afirmou que gastaria US$ 12 bilhões.
"Estou lendo que o muro vai custar mais do que o governo pensou, mas ainda não me envolvi no projeto ou nas negociações", disse. "Quando eu participar, assim como com os programas dos caças F-35 e do Air Force One, o preço virá abaixo."
sábado, 18 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Com decisão de STF sobre Moreira, Planalto quer sair de agenda negativa
Veja comentário nessa conversa do Jornal das Dez com Renata Lo Prete, Cristiana Lobo, Dony De Nuccio e João Borges:
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
preocupação com instabilidade de Donald Trump
Segundo o texto, “a grave instabilidade emocional indicada pelo discurso e pelas ações do senhor Trump o tornam incapaz de servir de forma segura como presidente”.
Enviada ao jornal por Lance Dodes, professor assistente aposentado de psiquiatria na Faculdade de Medicina de Harvard, e por Joseph Schachter, ex-presidente do Comitê de Propostas de Pesquisa da Associação Psicanalítica Internacional, a carta é subscrita por outros 33 psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais.
Segundo os autores, a preocupação citada é atribuída a um texto de Charles M. Blow publicado pelo jornal no dia 9 de fevereiro (leia aqui, em inglês).
O texto diz o seguinte:
“Charles M. Blow descreve a constante necessidade de Donald Trump de “moer a oposição sob seus pés”. Como profissionais de saúde mental, compartilhamos a preocupação do senhor Blow.
O silêncio das organizações de saúde mental do país se deve a uma resolução auto-imposta sobre avaliar figuras públicas (a Regra Goldwater da Associação Americana de Psiquiatria, de 1973). Mas esse silêncio resultou em uma falha em ceder nossa experiência a preocupados jornalistas e membros do Congresso neste momento crítico. Tememos que exista muito em risco para continuarmos em silêncio.
O discurso e as ações do senhor Trump demonstram uma inabilidade de tolerar visões diferentes das suas, levando a reações de raiva. Suas palavras e comportamento sugerem uma profunda inabilidade em desenvolver empatia. Indivíduos com esses traços distorcem a realidade para atender seu estado psicológico, atacando fatos e aqueles que os transmitem (jornalistas, cientistas).
Em um líder poderoso, esses ataques estão sujeitos a aumentar, à medida que seu mito pessoal de grandeza parece ser confirmado. Acreditamos que a grave instabilidade emocional indicada pelo discurso e pelas ações do senhor Trump o tornam incapaz de servir de forma segura como presidente”
sábado, 11 de fevereiro de 2017
O presidente Donald Trump
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O presidente Donald Trump voltou a atacar, na manhã deste sábado (11), o Judiciário, dizendo que o sistema legal do país está "quebrado" após a decisão de uma corte de apelação mantendo a suspensão ao seu decreto que veta a entrada de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana.
"Nosso sistema legal está quebrado! '77% dos refugiados que tiveram a entrada permitida nos EUA desde a suspensão [do veto] a viagens vieram de sete países suspeitos' (WT) TAO PERIGOSO!", escreveu Trump, em referência a matéria do "Washington Times'.
A reportagem diz que 77% dos 1.100 refugiados que entraram no país desde a liminar concedida por um juiz federal de Seattle (no Estado de Washington), no último dia 3, até a última quinta-feira (9) são cidadãos de Síria, Iraque, Irã, Sudão e Somália -que junto com Líbia e Iêmen foram os países vetados por Trump em seu decreto.
A Folha fez um levantamento junto ao Centro de Processamento de Refugiados, que trabalha com o governo americano, do número de refugiados que haviam chegado desde a liminar até a sexta (10): 1.462, de 21 países. Destes, 402 eram sírios e 340 iraquianos.
O decreto assinado por Trump no último dia 27 proibia a entrada de refugiados de qualquer nacionalidade por 120 dias e de cidadãos desses sete países -que segundo ele, representam ameaça terrorista aos EUA- por 90 dias.
Consultado, o Departamento de Segurança Doméstica não revelou quantos indivíduos desses sete países teriam chegado aos desde que a liminar entrou em vigor.
Antes do ataque de sábado, o presidente já havia dito que os tribunais do país são muito "políticos" e que a audiência realizada pelos três juízes da corte de apelação que manteve a suspensão foi "vergonhosa". No último domingo, disse que o juiz James Robart, responsável pela liminar, e o sistema judiciário deveriam ser culpados se "algo acontecesse" nos EUA.
O juiz indicado para a Suprema Corte, Neil Gorsuch, chegou a afirmar a um senador democrata na quinta-feira que os ataques recentes do presidente ao Judiciário eram "desmoralizantes" e "desanimadores".
A declaração foi confirmada por um assessor de Gorsuch, mas, no dia seguinte, Trump disse que o democrata Richard Blumenthal tirou a fala de contexto.
MURO
Trump também usou as redes sociais para rechaçar estimativas de que o muro que deseja construir na fronteira dos EUA com o México custaria mais do que o previsto.
Relatório do Departamento de Segurança Doméstica estima o valor em US$ 21,6 bilhões -durante a campanha, o republicano afirmou que gastaria US$ 12 bilhões.
"Estou lendo que o muro vai custar mais do que o governo pensou, mas ainda não me envolvi no projeto ou nas negociações", disse. "Quando eu participar, assim como com os programas dos caças F-35 e do Air Force One, o preço virá abaixo."
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Entenda a reforma do ensino médio
O que é a reforma?
É um conjunto de novas diretrizes para o ensino médio implementadas via Medida Provisória apresentadas pelo governo federal em 22 de setembro de 2016. Por se tratar de uma medida provisória, o texto teve força de lei desde a publicação no "Diário Oficial". Para não perder a validade, precisava ser aprovado em até 120 dias (4 meses) pelo Congresso Nacional.
Quem elaborou a MP?
A MP foi elaborada pelo Ministério da Educação e defendida pelo ministro Mendonça Filho, que assumiu a pasta, após a posse de Michel Temer, em 1º de setembro de 2016.
Antes da MP, estava em tramitação na Câmara o Projeto de Lei nº 6840/2013, do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). Entidades como o Movimento Nacional pelo Ensino Médio defendiam a continuidade da tramitação e das discussões sobre o PL. Governo e congressistas dizem que o conteúdo da MP considera discussões da Comissão Especial que resultou no PL.
O que ficou definido na reforma?
A reforma flexibiliza o conteúdo que será ensinado aos alunos, muda a distribuição do conteúdo das 13 disciplinas tradicionais ao longo dos três anos do ciclo, dá novo peso ao ensino técnico e incentiva a ampliação de escolas de tempo integral.
Milhares ouviram audiência sobre veto migratório de Trump
Audiência no Tribunal de Recurso de São Francisco terá ultrapassado a barreira de um milhão de ouvintes e espectadores
Milhares de pessoas ouviram na terça-feira os argumentos apresentados pelo estado norte-americano de Washington e pelo departamento de Justiça de Donald Trump sobre o veto migratório, durante uma audiência no Tribunal de Recurso de São Francisco. O tribunal decidiu adiar uma decisão final sobre o veto.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Governo Trump recorre contra decisão judicial que derrubou veto a imigrantes
Neste sábado, o governo americano anunciou que cumpriria a medida judicial. A diplomacia americana anunciou a revisão da suspensão provisória de cerca de 60.000 vistos concedidos a cidadãos desses países, e o Departamento de Segurança Interna disse que "suspendeu todas as ações que aplicam" o decreto.
Em um primeiro momento, o Departamento de Justiça não tomou uma decisão imediata. "O Departamento espera rever a ordem escrita do tribunal e determinará os próximos passos", disse em comunicado, segundo a Reuters.
Outras pastas, no entanto, anunciaram que cumpririam a ordem judicial. O Departamento de Estado dos Estados Unidos vai permitir que pessoas portadoras de vistos possam entrar no país. “Nós revisamos a revogação provisória de vistos”, afirmou o departamento em comunicado. “Aqueles indivíduos com vistos que não foram fisicamente cancelados agora podem viajar se o visto estiver válido.”
Já o Departamento de Segurança Interna informou que vai parar de sinalizar passageiros de determinados países, conforme a ordem executiva assinada por Trump. Viajantes de Irã, Iraque, Síria, Sudão, Somália, Líbia e Iêmen eram os alvos do decreto de Trump.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Suspeito de vários roubos e furtos é preso por ter 3 balas no bolso
Um jovem de 22 anos, suspeito de envolvimento em vários roubos e furtos, foi preso em flagrante nesta sexta-feira (3), na Zona Leste de Porto Velho, quando levava três balas ponto 40 e uma pequena quantidade de entorpecente nos bolsos. O homem foi autuado por porte ilegal de arma.
O flagrante, segundo a polícia, aconteceu no bairro Ulisses Guimarães. De acordo com boletim de ocorrência, o rapaz estava na rua, em frente a casa onde mora, quando foi abordado pela PM.
Em revista, a polícia achou o entorpecente e as três balas em um dos bolsos da bermuda que o suspeito usava. O jovem é suspeito de estar envolvido em diversos crimes ocorridos naquela região. No crime mais recente, segundo uma testemunha, ele teria roubado 35 botijões de gás de cozinha. O caso foi registrado na Central de Flagrantes e a Polícia investiga o caso
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Embaixadora dos EUA na ONU culpa Rússia por novos atos de violência na Ucrânia
a embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas, Nikki Haley, culpou a Rússia nesta quinta-feira (2) pela recente onda de violência no leste da Ucrânia e alertou que as sanções contra os russos relacionadas à Ucrânia não serão retiradas até que Moscou devolva Crimeia a Kiev.
"Considero lamentável que, na minha primeira aparição aqui, eu precise condenar as ações agressivas da Rússia", disse Haley, fazendo suas primeiras observações públicas no Conselho de Segurança desde que assumiu o cargo de representante dos Estados Unidos na ONU, no mês passado.
"Não deve acontecer, nem ser assim. Queremos melhorar nossas relações com a Rússia, mas a situação extrema no leste da Ucrânia é uma condenação clara e forte das ações russas."
As declarações dela ocorrem em meio à especulação sobre as intenções do novo presidente norte-americano, Donald Trump, em relação a Moscou. Trump elogiou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e expressou o desejo de melhorar as relações entre os dois países.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Trump dificulta a emissão de visto para turistas brasileiros
A mesma ordem executiva emitida pelo presidente Donald Trump na sexta-feira (27), que baniu a entrada de refugiados sírios no país e vetou o ingresso de cidadãos de sete países de maioria muçulmana no país por 90 dias também alterou os procedimentos para a solicitação de visto para os EUA, incluindo os pedidos de solicitantes no Brasil.
As novas regras começaram a valer nesta semana. A embaixada dos EUA no Brasil confirmou ao UOL que entre as mudanças está a regra para a realização de entrevistas --a partir de agora, solicitantes que pedirem a renovação de seus vistos na mesma categoria deverão passar por entrevista -- antes, ela era dispensada se o pedido fosse feito até 48 meses após o vencimento.
As regras para a isenção da entrevista também mudaram. A partir de agora, somente quem tem menos de 14 anos ou mais de 79 está dispensado. Antes, jovens entre 14 e 15 anos e idosos acima de 66 anos que pediam o visto pela primeira vez não precisavam realizar a entrevista no consulado.
Vale lembrar ainda que solicitantes com o visto expirado há menos de 12 meses e pretender renová-lo na mesma categoria também não precisam passar pela entrevista.
A versão traduzida da ordem executiva está disponível no site da Embaixada dos EUA no Brasil. Os procedimentos para a emissão de cada tipo de visto americano também estão no site da missão diplomática americana no país.
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